ALEITAMENTO ARTIFICIAL – Evolução ao longo da história até os dias de hoje
RESUMO
INTRODUÇÃO: Desde o início dos tempos, o aleitamento materno é tido como a forma ideal de alimentação dos bebês. Tanto que em tempos antigos, cujos bebês não eram amamentados pelas mães, recebiam leite materno de amas-de-leite, pois na tentativa de oferecer aos bebês leite de vaca, ocorreram muitas mortes. Porém, com a revolução industrial e o ingresso da mulher no mercado de trabalho, começaram a aparecer as fórmulas industrializadas. No século XIX, estudiosos conseguiram comparar a composição do leite humano com o leite de vaca e deu-se início à utilização de leite artificial tanto fluido diluído como em pó. A amamentação foi perdendo sua importância devido à grande facilidade encontrada no uso da mamadeira. As indústrias foram crescendo, descobrindo novas técnicas de fabricação, iniciando pelo leite condensado, evaporado e desidratado, chegando-se ao leite em pó, que tem passado por muitas modificações na sua composição nutricional, com a finalidade de suprir as necessidades fisiológicas do lactente, causando menos danos possíveis à saúde. Hoje, o mercado dispõe de fórmulas lácteas diferenciadas, porém existe uma legislação específica que regulamenta a fabricação e comercialização desses alimentos a fim de proteger os lactentes que necessitam fazer uso dos mesmos. OBJETIVOS: Fazer uma revisão bibliográfica sobre a evolução histórica da substituição do aleitamento materno pelo aleitamento artificial, desde suas origens até os dias de hoje e suas conseqüências na utilização indevida do mesmo. METODOLOGIA: A revisão bibliográfica foi realizada através de pesquisa em livros, revistas científicas, sites da internet referentes à prática da amamentação e alimentação artificial em diferentes momentos históricos. CONCLUSÃO: Podemos observar que, apesar do leite materno ser sempre o melhor alimento para o recém-nascido, sempre existiu o leite artificial como alternativa. Existe uma preocupação mundial com essa questão, protegendo o aleitamento materno, mas também regras para que as indústrias de leites infantis e os profissionais de saúde busquem o tipo de fórmula láctea que melhor satisfaça as necessidades fisiológicas do bebê, já que o mercado, devido ao avanço tecnológico, dispõe de tipos específicos que atenda a individualidade de cada um.
Palavras-chave: aleitamento artificial, evolução, recém-nascidos.
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